Uma brincadeira sem “graça”

Fonte da imagem: http://blogs.atribuna.com.br
Eduardo está no intervalo da faculdade intendiado sem nada para fazer. Daí, ele decidiu fazer sua brincadeira preferida que é estragar orelhões até bater o sinal. Ele continuou a fazer a brincadeira,
quando que chegou o Luis, o seu amigo, e falou:
- O que você esta fazendo, Eduardo? Pergunta Luis assustadado.
- Ué, você não esta vendo? Fazendo o que eu mas gosto, destruindo orelhões. Respondeu Eduardo.
- Isso não pode. Daqui a pouco o diretor vem e você é expulso da faculdade. Disse Luis.
- Relaxa! Os professores e os diretores estão em reunião e vai demorar para acabar.

Enquanto os dois estavam discutindo, o diretor chegou naquele lugar.
- O que e isso, Eduardo? Pergunta, bravo, o diretor.
- Diretor, o Luis estava destruindo os orelhões. Disse o Eduardo mentindo.
Por causa dessa mentira, o diretor expulsou o Luis da faculdade. Já o Eduardo, continuou a destruir orelhões, mas agora também os da rua.

Algum tempo depois, Eduardo estava passeando com a sua namorada, durante a noite, quando ela foi atropelada. Ele tinha deixado seu celular em casa. Desesperado, correu até um orelhão, mas estava quebrado. Correu para outro, mas também estava quebrado. Todos estavam danificados. Finalmente, ele achou um que estava funcionando e ligou para uma ambulância, mas quando a viatura chegou, a sua namorada já tinha morrido. Eduardo se culpou a vida inteira pela morte dela, porque se ele não tivesse praticado esse vandalimo, teria achado um telefone funcionando e teria ligado mais rápido para pedir socorro.

Amanda Rabelo Destro

6º Ano, Turma 62 - PENOA
Escola Eloísa Maria Prazeres de Faria
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Sobre Prof. Reginaldo Amorim

Professor de Língua Portuguesa e Literatura da Escola Emérita Duarte - Cívico-Militar. Mestre e doutorando em Linguística pela UFSC.
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