Escola Godinho realiza sua 3ª Feira de Ciências: desafios e resultados

Fotos: Reginaldo A. de Carvalho
No dia 28 de agosto de 2015, a Escola Alexandre Sérgio Godinho, em Biguaçu, realizou a sua 3ª Feira de Ciências. Foram 58 trabalhos apresentados sob a responsabilidade dos coordenadores os professores Marcelo Machado e Silvana Pereira de Jesus. No evento, os alunos fizeram exposições de trabalhos produzidos sobre diversos temas, como: energia eólica, energia solar, extração de petróleo, erupções vulcânicas, placas tectônicas, formações de tsunamis, construções antissísmicas, experiências químicas, entre outros assuntos.



Para a diretora da escola, professora Maria Margareth Zeferino, o maior desafio para realização da Feira de Ciências foi “comportar todos os trabalhos nas salas, galpão e corredores”, devido ao grande número de trabalhos. Apesar disso, segundo ela, os organizadores conseguiram arrumar os locais para todas as equipes. Já para a coordenadora Silvana de Jesus, as maiores dificuldades foram no próprio dia da feira “para poder dar conta da quantidade de equipes que a gente conseguiu formar”. Ela destaca que faltou delegar tarefas para todos os professores e espera que esse problema seja corrigido na próxima feira de ciências. O lado positivo foi a produção de trabalhos bem elaborados que serviram de conhecimento para os alunos e os professores.

A professora Margareth destaca que a maior contribuição da Feira de Ciências foi os alunos conseguirem passar as informações de cada tema apresentado resultando em aprendizado para os próprios alunos e para os visitantes. Para a professora Silvana, o lado positivo foi a produção de trabalhos bem elaborados que serviram de conhecimento para os alunos e para os professores. Na visão da professora Kátia Andrade, “a Feira de Ciências é importante para aprendizagem dos alunos no sentido de que, através da experiência, eles percebem e se apropriam melhor do conhecimento dos livros”. Outro ponto positivo, segundo a professora, foi a empolgação dos alunos na realização e apresentação dos trabalhos. O professor Rodrigo Orasmo, de geografia, destaca a importância do evento para aprendizagem dos alunos e sugere que na próxima feira haja mais participação dos pais.

Alguns alunos também se manifestaram sobre a Feira de Ciências da Escola Godinho, como a Ingrid de Espíndola Manoel, estudante do 8º ano. Para ela, o que chamou mais atenção foi “a dedicação dos alunos na confecção dos trabalhos”. Helen Carine Rodrigues da Silva e Joao Vitor Reis, também do 8º ano, destacam a elaboração das maquetes e as explicações dos colegas. Para Natália Souza de Amorim, além da produção das maquetes, ela destaca as experiências e a possibilidade de se aprender na prática. Já para Evilyn Souza e Júlia Carolina Silva, o trabalho que mais lhes chamou a atenção foi a caverna produzida por um grupo de alunas do 9º ano.

Como pode se observar, apesar dos desafios enfrentados pelos organizadores e pelos alunos, a Feira de Ciências da Escola Godinho produziu efeitos positivos, especialmente, na aprendizagem dos próprios alunos envolvidos nesse projeto, seja como produtores de maquetes, seja como visitantes, pois o ponto alto do evento foi, sobretudo, a possibilidade de se aprender na prática os conteúdos ministrados em sala de aula.

Reginaldo Amorim de Carvalho
Professor de Português - PENOA

Colaboração:

Brian Carreira Schuller
7º Ano, Turma 73 - PENOA

Lyandra Miguel Felippe
9º Ano, Turma 92 - PENOA

Rian Valmir de Souza
7º Ano, Turma 72 - PENOA

Victor de Oliveira
7º Ano, Turma 73 - PENOA

Escola Alexandre Sérgio Godinho
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Sobre Prof. Reginaldo Amorim

Professor de Língua Portuguesa e Literatura da Escola Emérita Duarte - Cívico-Militar. Mestre e doutorando em Linguística pela UFSC.
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