Fotos: Reginaldo A. de Carvalho |
Para a diretora da escola, professora Maria Margareth Zeferino, o maior desafio para realização da Feira de Ciências foi “comportar todos os trabalhos nas salas, galpão e corredores”, devido ao grande número de trabalhos. Apesar disso, segundo ela, os organizadores conseguiram arrumar os locais para todas as equipes. Já para a coordenadora Silvana de Jesus, as maiores dificuldades foram no próprio dia da feira “para poder dar conta da quantidade de equipes que a gente conseguiu formar”. Ela destaca que faltou delegar tarefas para todos os professores e espera que esse problema seja corrigido na próxima feira de ciências. O lado positivo foi a produção de trabalhos bem elaborados que serviram de conhecimento para os alunos e os professores.
A
professora Margareth destaca que a maior
contribuição da Feira de Ciências foi os
alunos conseguirem
passar as informações de cada tema apresentado resultando em
aprendizado para os próprios
alunos e para os
visitantes. Para a professora Silvana, o
lado positivo foi a produção de trabalhos bem elaborados que
serviram de conhecimento para os alunos e para
os professores. Na visão da professora
Kátia Andrade, “a Feira
de Ciências é
importante para aprendizagem dos alunos no sentido de que, através
da experiência,
eles percebem e se apropriam melhor do conhecimento dos livros”.
Outro ponto positivo, segundo a professora, foi a empolgação
dos alunos na realização
e apresentação
dos trabalhos. O professor Rodrigo Orasmo,
de geografia, destaca a importância do
evento para aprendizagem dos alunos e sugere que na próxima feira
haja mais participação dos pais.
Alguns
alunos também se manifestaram sobre a 3ª Feira
de Ciências da Escola Godinho, como a
Ingrid de Espíndola Manoel, estudante do 8º ano. Para ela, o
que chamou mais atenção foi “a dedicação dos alunos na
confecção dos
trabalhos”. Helen Carine
Rodrigues da
Silva
e Joao Vitor
Reis, também do 8º ano,
destacam a elaboração das maquetes e as
explicações dos colegas. Para Natália
Souza de Amorim,
além da produção
das maquetes, ela destaca as
experiências e a
possibilidade de se aprender na prática.
Já para Evilyn
Souza e Júlia
Carolina
Silva,
o
trabalho que mais lhes chamou a atenção foi a caverna produzida por
um grupo de alunas do 9º ano.
Como
pode se observar, apesar dos desafios enfrentados pelos organizadores
e pelos alunos, a 3ª
Feira
de Ciências da Escola
Godinho produziu efeitos
positivos, especialmente, na aprendizagem dos próprios alunos
envolvidos
nesse projeto, seja como produtores de maquetes, seja como
visitantes, pois o ponto alto do evento foi, sobretudo, a
possibilidade de se aprender na prática os conteúdos ministrados em
sala de aula.
Reginaldo Amorim de Carvalho
Professor de Português - PENOA
Colaboração:
Brian Carreira Schuller
7º Ano, Turma 73 - PENOA
Lyandra Miguel Felippe
9º Ano, Turma 92 - PENOA
Rian Valmir de Souza
7º Ano, Turma 72 - PENOA
Victor de Oliveira
7º Ano, Turma 73 - PENOA
Escola Alexandre Sérgio Godinho
Reginaldo Amorim de Carvalho
Professor de Português - PENOA
Colaboração:
Brian Carreira Schuller
7º Ano, Turma 73 - PENOA
Lyandra Miguel Felippe
9º Ano, Turma 92 - PENOA
Rian Valmir de Souza
7º Ano, Turma 72 - PENOA
Victor de Oliveira
7º Ano, Turma 73 - PENOA
Escola Alexandre Sérgio Godinho
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