Fotos: Allan Meireles, José Daniel e Sandro Josué |
Em quase todos os lugares da escola é possível ver algum
ato de depredação do patrimônio público como: ventiladores quebrados, janelas
quebradas, pichações nos banheiros, nas salas de aula, na caixa d’água, na
quadra de esportes, incêndio nas lixeiras, carteiras e cadeiras quebradas,
entre outros prejuízos causados à escola.
De acordo com a diretora da Escola Eloísa, professora Denise Viviane Boing Jerônimo, o vandalismo acontece por falta de conscientização. Ela destaca também que “é importante que todos os alunos cooperem pela a conservação da escola, pois ao invés de estar arrumando mais a escola, estamos arrumando aquilo que está quebrado”. Para a professora de artes, Veruska Costa Haber, a causa desse tipo de depredação está na falta de respeito e de consciência de que a escola é de todos.
Pelo que podemos perceber, na
Escola Eloísa há atos de vandalismo em quase todos os lugares, mas existem
poucas pessoas para ajudar a direção a combater essa prática. Entendemos que,
para mudar essa situação, é preciso fazer os vândalos consertarem o que foi
quebrado ou danificado por eles e exigir a presença dos pais ou responsáveis
sempre que for necessário. Outra alternativa, é colocar câmeras nas
dependências da escola para identificar melhor aqueles que danificam ou
destroem os equipamentos e também para inibir que outros não façam o mesmo. Talvez,
só assim, poderemos, pelo menos, reduzir a depredação no ambiente da Escola
Eloísa Maria Prazeres de Faria.
Reportagem de:
Allan Meirelles Rodrigues Alves
6º Ano, Turma 62 - PENOA
José Daniel Barros de Oliveira
7º Ano, Turma 72 - PENOA
Sandro Josué Wehrlich Batista
7º Ano, Turma 71 - PENOA
Professor-orientador:
Reginaldo Amorim de Carvalho
Escola Profª. Eloísa Maria Prazeres de Faria
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