O piquenique dos casais

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Há muito tempo, dois povos reinavam sobre a terra: humanos e monstros. Um dia, uma guerra se iniciou entre ambos. Depois de uma longa batalha, os humanos foram vitoriosos. Eles selaram os monstros no subsolo com um feitiço mágico. Muitos anos depois... (cai uma criança lá). Lendas dizem que aqueles que escalam a montanha jamais retornam. Depois dos monstros e o humano que caiu lá saíram, tudo voltou a ser pacífico. Um ano depois...
Toriel: Frisk, minha querida, haverá um piquenique hoje à tarde. Gostaria de ir?
                                             *Sim                    Não
Frisk: Sim.
Toriel: Ah, que bom! Vou fazer uma torta caramelo-canela.
Eu e Toriel vamos até um parque e nos encontramos com nossos amigos. Toriel se aproxima de Sans e diz:
Toriel: Toc! Toc!
Sans: Quem é?
Toriel: Sans.
Sans: Sans? Sans quem?
Toriel: Sans Francisco.
Papyrus: Meu Deus! – Fala colocando sua mão na cara.
Alphys: Ai! – Esta toda nervosa, toda arrumada. Eu noto o seu desespero, mas não faço nada.
Undyne: Oi! – Chega gritando trazendo comidas quentes.
Alphys: Ô, oi, Undyne – fala ela um pouco envergonhada como sempre.
Toriel: Bem-vinda.
Sans: Bem viada ­– começa a rir.
Papyrus: Nem digo nada dessa piada...
Do nada, Mettaton aparece viadamente.
Mettaton: Olá, amores – Ainda fazendo mil poses – Tá parei – Ri.
Papyrus está atentamente olhando para Mettaton corando.
Sans: Hum... Bro? Tá tudo bem? – Ele fala meio desconfiado.
Papyrus: Hã? Ah! Sim. Tudo bem... Só viajei por um momento – Ri.
Sans: E o Asgore? Ele vem?
Toriel fica inquieta.
Sans: Toriel?
Toriel: Não. Ele não vai vir.

Todos ficam calados sem saber o que fazer por um estante e depois todos riem
Muffet chega com algumas aranhinhas em volta dela.
Muffet: Olá gente! Trouxe doce de aranha e chá – E ri discretamente com a mão na boca.
Toriel: Olá. Muito bem querida.

Undyne está tirando pratos de sopa e torta salgada quente. Papyrus tira sua comida também, um pote gigante de espaguete, pratos vazios e garfos, Sans está dormindo encostado na árvore. Toriel tira a torta caramelo-canela. Alphys também coloca sobre a toalha a comida e jarras de suco, onde todos estão sentados. Na sua bolsa tem também mangás. Mettaton trouxe bolo e coisas metálicas, pois não come comida. Napstablook chega.
Napstablook: Hum... Seria legal fazer um piquenique com vocês, mas eu não trouxe nada –        Chora.
Toriel: Não tem problema. Junte-se a nós ­– Sorri.
Napstablook: Sério? Muito obrigado – Fala ele calmamente.
Mettaton pula em Napstablook.
Mettaton: AAAAH! Oi, Naps, queridooooo!
Napstablook: Ah... Oi, Mettaton...
Mettaton beija a bochecha de Napstablook. Papyrus fica com ciúmes. Sans abre um olho e nota o ciúme de Papyrus e dá uma risadinha.
Papyrus: Sans...
Sans: Saquei! Não se preocupe. Eu sou seu irmão, não vou proibir. Vou te ajudar!
Papyrus: Obrigado, mano! Te amo muito!
Sans: Eu também...  – Sorri, pensa: “Você é a umas das únicas razões de viver” e passa a mão na cabeça dele.
Papyrus: Sans, eu não sou criança. Sou até mais alto que você! – Sorri.
Sans: Mas age como uma – Ri bastante nesse momento.
Papyrus suspira.
Sans está prestes a chorar e diz.
Sans: Toc! Toc!
Papyrus: De novo, não!!
Sans: Ah, vai! Por favor!
Papyrus: Não... - Fala angustiado.
Sans faz cara de coitadinho
Papyrus: Quem é? – fala sem vontade.
Sans sorri.
Sans: Razão...
Papyrus: Razão quem?
Sans: Você é a razão da minha vida... – ele chora.
Papyrus: Ah! Sans! – Papyrus abraça Sans.

Undyne está guardando algo no bolso esperando a hora certa para fazer uma surpresa e está um pouco nervosa. Ela preparou um sanduiche para Alphys, e esta o aceitou.
Alphys: Ô-ô-obrigada...
Dra. Alphys deu duas mordidas e sentiu algo duro. Era um anel de casamento. Ela se assustou e ficou vermelha. Undyne se ajoelha, pega o anel e diz – segurando sua mão:
Undyne: Dra. Alphys, eu poderia ter a honra de me casar com você?
Alphys: E-e-e-e-e-eu... – Ela está morrendo de vergonha, cutucando os dedos, respira fundo, passa a mão no rosto e diz: – C-com toda a certeza do mundo!

Undyne pula em cima de Alphys abraçando-a. Quem estava próximo vendo aquela cena se emociona.
Papyrus: Wowie! Eu, o grande Papyrus aprovo esse casamento com todas as forças! (shippo muito).
Alphys e Undyne se beijam.

Depois disso, Alphys se aproxima de Papyrus e puxa sua capa para chamar atenção.
Alphys: Hey, Papyrus…
Papyrus: Sim...?
Alphys: Você poderia me ajudar com esse assunto? É... Bem... Você sabe!
Papyrus: Claro que sim! Não se preocupe! Vou ajudá-la com os preparativos e com seus ensaios.

Todos comeram e se divertiram até que Papyrus fica com coragem e chega perto de Mettaton e pensa em alternativas do que dizer e fazer naquele momento, mas ele ficou tão encorajado que chegou perto de Mettaton e o beijou e disse:
Papyrus: Eu gosto de você!!!
Mettaton fica sem jeito e ele se toca do que fez.
Papyrus: D-desculpa... –  Ele tenta sair correndo, mas Mettaton segura a sua mão, ri e diz: Agora você não irá fugir tão fácil. – Ele o agarra com os braços e o beija de volta.
Papyrus: Maydaaaay! – Fala ele caído no chão como se estivesse desfalecendo.

Esse piquenique entre amigos e os casais se formando te enche de determinação.

Maria Luisa Falabretti Cabral Batista
7º Ano, Turma 72 – PENOA
E. E. B. Prof. Alexandre Sérgio Godinho

Biguaçu – SC
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Sobre Prof. Reginaldo Amorim

Professor de Língua Portuguesa e Literatura da Escola Emérita Duarte - Cívico-Militar. Mestre e doutorando em Linguística pela UFSC.
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