Sufoco num trem desgovernado

Fonte da imagem: http://i.ytimg.com
Um dia como outro qualquer, numa tarde, Cristiano teve uma discussão com os seus pais. As brigas entre eles eram constantes. Por isso, ele resolveu ir se aventurar pelo mundo. Cristiano chamou seu primo Carlos e, juntos, pegaram um navio cargueiro no Porto de Imbituba para saírem do País. Mas, depois de um tempo, perceberam que estavam indo para o Porto de São Francisco do Sul. Chegando lá, mudaram os planos e resolveram pegar um trem para o interior do Estado de Santa Catarina.

Como nenhum dos dois tinha dinheiro, entraram escondidos num vagão que parecia estar vazio e que ficava próximo à sala de comando. Depois de um tempo de viagem, os dois presenciam um assassinato. O criminoso dá uma facada no maquinista e foge em um jipe do seu comparsa que o esperava logo à frente. O trem fica desgovernado. Cristiano e Carlos correm para avisar aos outros passageiros. Mas, eles percebem que estão chegando perto da próxima estação e correm para a cabine de comando para tentar parar o trem. Porém, chegando lá, encontram o controle trancado com cadeado. Percebem que a única solução que têm é soltar o comboio. Seu primo Carlos corre para avisar aos outros, mas a porta do terceiro vagão também está trancada. Eles descobrem que terão que se arriscar por cima do compartimento. De repente, o assassino, que parecia ter fugido, reaparece pulando em cima do mesmo vagão e começa a seguir o Carlos, que consegue pular para o terceiro vagão e avisar aos passageiros. Eles entram em pânico.

No trem, havia um policial. Enquanto Cristiano tenta abrir o cadeado, Carlos e o policial soltam o quinto vagão. Nesse momento, o criminoso surge com mais dois comparsas. Carlos é surpreendido por ele, e os dois começam a brigar. O assassino é imobilizado na parede do vagão. Em seguida, vem seu comparsa e dá um soco na cara de Carlos. Ele desmaia. Ao acordar, percebe que está preso no lado de fora do trem. Seu primo o procura desesperado e descobre que ele não está no controle da locomotiva. Ele escuta gritos do lado de fora e vai ver o que é, quando o encontra preso. Cristiano o salva daquilo que poderia ser o seu trágico fim. Depois, eles correm em busca do policial, mas recebem um aviso de que vem outro trem pelo mesmo trilho e que podem se chocar. Eles soltam mais quatro vagões e a máquina começa a diminuir a velocidade. Carlos volta para a sala de comando e um dos bandidos o surpreende novamente, dessa vez, com uma pistola e o dá um tiro. A bala acerta a corrente que impedia o acesso ao controle. Nesse momento, policial aparece e atira na perna do criminoso, que termina caindo do comboio.

Finalmente, eles conseguem parar o trem na próxima estação e todos descem são e salvos. Os outros dois criminosos tentam fugir em seguida, mas são capturados pela polícia.

Brian Carreira Schuller
7º Ano, Turma 73 - PENOA

Rian Valmir de Souza
7º Ano, Turma 72 - PENOA

Victor de Oliveira
7º Ano, Turma 73 - PENOA
Escola Prof. Alexandre Sérgio Godinho






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Sobre Prof. Reginaldo Amorim

Professor de Língua Portuguesa e Literatura da Escola Emérita Duarte - Cívico-Militar. Mestre e doutorando em Linguística pela UFSC.
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